sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Carta de Pero Vaz de Caminha
Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.
Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.
Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha.
O que esse livro faz florescer> Faz florescer a curiosidade pela história e cultura brasileira além de fascínio pelo mundo indígena. A descrição a respeito dos índios e da cultura feita por um terceiro, um desbravador, um viajante é muito interessante.
Tatyana Casarino
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